sexta-feira, março 20, 2009

(7) Comments

Deputado Walter Ihoshi se encontra com a comunidade brasileira em Hamamatsu

Brasil Fureai


Deputado Walter Ihoshi em Hamamatsu ouve a comunidade brasileira

O Deputado Federal Walter Ihoshi (Democratas-SP) teve um encontro com a comunidade brasileira em Hamamatsu na quarta feira. Cerca de 50 pessoas participaram da reunião onde ouviram um exposição para o deputado dos problemas enfrentados pelos brasileiros. A iniciativa partiu da Aliança de Intercâmbio Brasil Japão de Hamamatsu.
Foi a única oportunidade que o deputado teve no Japão de conversar com brasileiros afetados pela crise.
A educação foi o tema principal. As reinvidicações das escolas brasileiras foram encaminhadas pelo professor Ciro Yoshioka da Escola Conhecer de Fukuroi. A situação das crianças brasileras na escola pública japonesa foi detalhada pela professora Eunice Ishikawa da Universidade de Artes e Cultura de Shizuoka. Os brasileiros da platéia também puderam fazer perguntas ao deputado, inclusive o sindicalista Francisco Freitas cobrou medidas do parlamentar que vai reunir todas as informações para levar para Brasília para que providências sejam tomadas pelas autoridades do governo.
7 Responses to "Deputado Walter Ihoshi se encontra com a comunidade brasileira em Hamamatsu"
Anônimo said :
21 de março de 2009 às 00:21
Freitas, voce falou tudo! Parabens a Fureai por ter coragem de colocar na integra a reuniao para que todos os brasileiros no Japao saibam da nossa situacao.
Anônimo said :
22 de março de 2009 às 08:34
se as escolas brasileiras recebessem 55 mil por aluno as mensalidades deveriam ser uns 10 mim por mes..mas vcs acham que eles iriam levar em conta esse valor que eles receberiam e abaixar as mensalidades??a preocupaçao dos dirigentes e ganhar dinheiro..nao educar os alunos!!agora com a demanda dos alunos saindo das escolas..como irao sobreviver?
Anônimo said :
23 de março de 2009 às 13:11
tenho dois filhos em escola japonesa e acompanho-os na medida do possível msm não entendendo completamente o idioma. qto a dizer sobre alugar um galpão e lecionar ali, sinceramente vim pro Japão meu filho tinha 4 anos, mas acreditei q uma creche brasileira cuidaria melhor dele e foi num enorme galpão em Aichi q cuidavam dele, onde aquecedores de querosene eram entupidos com brinquedos e as professoras gritavam com as crianças. Mas ainda acho q o relacionamento da criança se deve à um bom diálogo entre pais, professores e as próprias crianças.escolas japonesas tem psicólogos q atendem as crianças e tb os pais dependendo da necessidade.
Anônimo said :
25 de março de 2009 às 17:29
Bem, eu ia postar um comentário a respeito do que o Sr. Freitas disse durante a reunião.
Mas, ao ler os posts deste Sr. ou Sra. Anônimo, achei mais adequado fazer algumas ponderações à respeito dos posts. Que também servem para o Sr. Freitas.
1) Pelo que foi dito por um e escrito por outro, eles conheceram (Bem, eu acho), uma escola brasileira cada um. Oras, só as escolas filiadas à AEBJ (Associação das Escolas Brasileiras no Japão), são 39. Pergunto: Será que eles têm bagagem o suficiente para questionar as intenções dos dirigentes destas instituições, e fazem comparações entre a formação e a capacidade do corpo docente dos dois países?
Será que eles conhecem a realidade de uma escola brasileira para poder afirmar que as escolas precisam cumprir o seu papel antes de cobrar algo do governo?
Enfim, estas foram somente algumas ponderações que eu, pessoalmente acho prudente as pessoa fazerem antes de ir a qualquer veículo de mídia para tecer críticas a não só uma instituição, mas todo um segmento da comunidade brasileira aqui no Japão.
Acho que tem escolas ruins sim! Assim como tem empresas ruins, empreiteiras ruins, japoneses ruins brasileiros ruins, professores japoneses ruins, etc.
Mas também têm os bons, e eu acho que seria mais coerente não generalizar nenhuma situação, para não prejudicar justamente estes que são bons, que estão se esforçando silenciosamente, (sem ter que ficar aparecendo na mídia), Para uma vida melhor para os brasileiros e para o futuro destas crianças, que em alguns casos são vítimas da ganância, materialismo, e irresponsabilidade dos pais.
Anônimo said :
25 de março de 2009 às 23:23
E esse Francisco Freitas sabe lá o que é escola?
Anônimo said :
28 de março de 2009 às 19:37
OS DEPUTADOS DERAM NOTICIAS? KKKKKK
Anônimo said :
9 de abril de 2009 às 11:02
É...esse Freitas precisa de uma boa escola, como muitas que temos aqui no Japão, a fim de aprender a falar primeiro para depois abrir a boca em qualquer assembleia destinada a resoLver assuntos relacionados à "EDUCAÇÃO". SE NÃO TEVE UM BOM PROFESSOR FOI DEVIDO ÀS ESCOLAS DE "FUNDO DE QUINTAL" QUE FREQUENTOU NO BRASIL, SEM PROFESSORES QUALIFICADOS.
QUEM SABE SE TIVESSE FREQUENTADO UMA DE NOSSAS ESCOLAS AQUI NO JAPÃO SABERIA SE EXPRESSAR MELHOR E APRENDER A VALORIZAR O TRABALHO DESTES QUE AQUI ESTÃO LUTANDO PARA O BEM DE FILHOS BRASILEIROS.